Porque ele é o guia da sabedoria e orientador dos sábios"

Jesus

Meu irmão meu amigo seja bem vindo a casa é sua , a PAZ de Cristo e o AMOR de Maria.

sexta-feira, 25 de março de 2011

HORA DO PLANETA 2011 Participe, faça sua parte !!!


O que é?

A Hora do Planeta é um ato simbólico, promovido no mundo todo pela Rede WWF, no qual governos, empresas e a população demonstram a sua preocupação com o aquecimento global, apagando as suas luzes durante sessenta minutos.

Quando?

Sábado, dia 26 de março, das 20h30 às 21h30. Apague as luzes para ver um mundo melhor. Hora do Planeta 2011.

Onde?

No mundo todo e na sua cidade, empresa, casa... Em 2010, mais de um bilhão de pessoas em 4616 cidades, em 128 países, apagaram as luzes durante a Hora do Planeta. Em 2011, a mobilização será ainda maior.

Minuto de silêncio

Neste ano de 2011, o primeiro minuto da Hora do Planeta será dedicado, em silêncio, às vítimas de recentes tragédias de fenômenos naturais como o terremoto e tsunami no Japão, que vitimaram mais de 10 mil pessoas, e também às vítimas das enchentes no Brasil nestes primeiros meses do ano. Os brasileiros, em todas as cidades, são convidados a guardar um minuto de silêncio em memória das vítimas de tragédias ambientais.

Capitais Brasileiras Participantes – Aracaju (SE), Brasília (DF), Campo Grande (MS), Curitiba (PR), Florianópolis (SC), Fortaleza (CE), Goiânia (GO), João Pessoa (PB), Natal (RN), Palmas (TO), Recife (PE), Rio Branco (AC), Rio de Janeiro (RJ), Salvador (BA), São Paulo (SP), Teresina (PI), Vitória (ES)

Com o objetivo de sensibilizar a população sobre o aquecimento global e o uso racional dos recursos naturais, o Recife vai aderir ao movimento "Hora do Planeta", apagando as luzes da Ponte Duarte Coleho e do prédio-sede da prefeitura, no centro da cidade. A ação acontece neste sábado (26), das 20h30 às 21h30.

Para o secretário de Meio Ambiente, Roberto Arrais, este é um momento de reflexão sobre o modelo de consumo da sociedade, "que deve ser mais voltado para produtos naturais e para a diminuição do desperdício". O secretário convoca os funcionários públicos municipais e a população do Recife como um todo a participarem do movimento, apagando luzes ou equipamentos, durante o horário estabelecido.

DEUS SEJA LOUVADO

Fonte:
http://www.horadoplaneta.org.br/index.php?p=home
http://bagarai.com.br/hora-do-planeta-2011-tem-apoio-de-17-capitais-brasileiras.html
http://ne10.uol.com.br/canal/cotidiano/grande-recife/noticia/2011/03/25/recife-adere-a-hora-do-planeta-263085.php

quinta-feira, 24 de março de 2011

Nossa Senhora da Anunciação/Legião de Maria.

 A festa da Anunciação do Arcanjo Gabriel à Virgem Maria é comemorada desde o Século V, no Oriente e a partir do Século VI, no Ocidente, nove meses antes do Natal (25 de março). Por este acontecimento, que fez de Maria o primeiro sacrário da Eucaristia, Ela recebeu dos cristãos o título de Nossa Senhora da Anunciação.

A visita do Anjo à Virgem Maria, sinaliza o início do cumprimento do Velho Testamento com a abertura do caminho para o Reino de Deus à luz a Boa Nova, para toda a Humanidade. São Gabriel Arcanjo proferiu a oração que esta sempre na boca e no coração de todos os fiéis: a Ave Maria.

Maria era uma jovem adolescente, simples e virgem, prometida ao já idoso José, um carpinteiro descendente direto da casa de Davi. Ficou perturbada ao receber do Arcanjo o aviso que era a escolhida para conceber o Filho de Deus, o qual devia ser chamado Jesus, pois era o enviado para salvar a Humanidade, e cujo Reino era eterno. Assim, o Pai Criador dependeu do consentimento de uma frágil criatura humana para realizar o Mistério para a nossa Redenção.

A Virgem Maria aceitou sua parte na missão, demonstrando toda confiança no Senhor Deus e se fez Instrumento Divino nos acontecimentos proféticos. Mas teve de perguntar como seria possível, se não conhecia homem algum. Gabriel lhe explicou o Espírito Santo a fecundaria, pela graça do Criador. Então respondeu com a mesma simplicidade de sua vida e fé: "Sou a serva do Senhor. Faça-se em mim segundo a Sua vontade".
 A festa da Anunciação do Arcanjo Gabriel à Virgem Maria é comemorada desde o Século V, no Oriente e a partir do Século VI, no Ocidente, nove meses antes do Natal (25 de março). Por este acontecimento, que fez de Maria o primeiro sacrário da Eucaristia, Ela recebeu dos cristãos o título de Nossa Senhora da Anunciação.

A visita do Anjo à Virgem Maria, sinaliza o início do cumprimento do Velho Testamento com a abertura do caminho para o Reino de Deus à luz a Boa Nova, para toda a Humanidade. São Gabriel Arcanjo proferiu a oração que esta sempre na boca e no coração de todos os fiéis: a Ave Maria.

Maria era uma jovem adolescente, simples e virgem, prometida ao já idoso José, um carpinteiro descendente direto da casa de Davi. Ficou perturbada ao receber do Arcanjo o aviso que era a escolhida para conceber o Filho de Deus, o qual devia ser chamado Jesus, pois era o enviado para salvar a Humanidade, e cujo Reino era eterno. Assim, o Pai Criador dependeu do consentimento de uma frágil criatura humana para realizar o Mistério para a nossa Redenção.

A Virgem Maria aceitou sua parte na missão, demonstrando toda confiança no Senhor Deus e se fez Instrumento Divino nos acontecimentos proféticos. Mas teve de perguntar como seria possível, se não conhecia homem algum. Gabriel lhe explicou o Espírito Santo a fecundaria, pela graça do Criador. Então respondeu com a mesma simplicidade de sua vida e fé: "Sou a serva do Senhor. Faça-se em mim segundo a Sua vontade".


A ACIES

             Dada a importância da devoção à Santíssima Virgem dentro da Legião, os legionários se consagrarão, todos os anos individual e coletivamente a Nossa Senhora, no dia 25 de Março ou em outro dia conveniente, nas proximidades desta data, numa cerimônia que tem o nome de Acies.              Esta palavra latina, que significa um exército em ordem de batalha, designa, com razão, a cerimônia em que os legionários, como um só corpo, se reúnem para renovar a sua fidelidade a Maria, Rainha da Legião, e dela receber a força e a bênção para um novo ano de combate contra o exército do mal. Contrasta, além disso, com Praisidium, que apresenta a Legião, não em formação de combate, mas espalhada em várias seções, ocupadas cada qual no seu próprio trabalho.
             A Acies é a grande solenidade do ano, a festa centra da Legião. Insista-se, pois, com cada legionário, sobre a importantíssima obrigação de a ela assistir. A idéia central, sobre a qual tudo na Legião se sustenta, é o trabalho em união e sob a dependência de Maria, sua Rainha. A Acies é a solene declaração desta união e dependência, a renovação - individual e coletiva - do compromisso de fidelidade da Legião. Por isso, todo o legionário que, podendo assistir, não o faz, tem pouco ou nenhum espírito da Legião. Não vale a pena ter tais membros.
             Eis o processo a seguir:
             No dia fixado para a cerimônia, os legionários se reunirão, se possível, numa igreja. Em lugar conveniente será colocada a imagem da Imaculada Conceição, condignamente enfeitada de flores e velas e, em frente, o Vexillum Legionis, modelo grande, conforme atrás ficou descrito, no capítulo 27.
             A cerimônia começa por um cântico, seguido da reza das Orações Iniciais, incluindo o Terço. Em seguida, um sacerdote falará sobre o significado da Consagração a Nossa Senhora.
             Terminada a Alocução, começa o desfile em direção à imagem. À frente vão os Diretores Espirituais, um a um; atrás, os legionários, um a um, ou dois a dois, se forem numerosos, Chegando em frente do Vexillum, param e, colocando a mão sobre a haste do estandarte, pronunciam, ( um a um, ou dois a dois ), em voz alta e nestes termos, a consagração individual: "Eu sou todo vosso, ó minha Rainha e minha Mãe, e tudo quanto tenho vos pertence". Feito isto, largam o Vexillum, inclinam-se levemente e afastam-se.
             Se os legionários forem numerosos, a consagração individual poderá durar bastante tempo, mas a cerimônia não deixará de ser, por isso, menos impressionante, O órgão ou harmônio contribuirá para tornar o desfile mais solene.
             Não se pode usar mais do que um Vexillum. Tal processo abreviaria a cerimônia, é certo, mas destruiria a unidade. A pressa soaria desarmoniosamente no conjunto. A característica especial da Acies há de ser a ordem e a dignidade.
             Logo que todos estejam nos seus lugares, um sacerdote, em nome de todos os presentes, lerá em alta voz um ato de Consagração a Nossa Senhora. Depois, de pé, rezam a Catena, finda a qual, se é possível, dar-se-á a Benção do Santíssimo Sacramento. A cerimônia termina com as Orações Finais da Legião e um cântico.
             Pode-se incluir a Missa na Acies. Ocupará talvez o lugar da Benção do Santíssimo Sacramento, mantendo sem alteração os outros elementos da cerimônia. A celebração do Mistério Pascal absorverá em si e apresentará ao eterno Pai, pelo "único Mediador"e no Espírito Santo, as consagrações e ofertas espirituais que acabam de ser colocadas nas mãos maternas da "mais generosa cooperadora e escrava humilde do Senhor" (LG 61).
             A fórmula da consagração: "Eu sou todo vosso, etc."não deverá ser pronunciada mecânica ou irrefletidamente. Cada um deverá concentrar nela o mais perfeito grau de entendimento e de gratidão. Para conseguirem isto mais facilmente, convém estudar a "Síntese Marial" que consta do Apêndice 11. Esforça-se esta por mostrar o papel único desempenhado por Maria na salvação e, por  conseqüência, a extensão da dívida de cada um para com Ela. Talvez a Síntese possa constituir o objeto da Leitura Espiritual e da Alocução na reunião do Praesidium um pouco antes da Acies. Sugere-se o seu uso também como Ato Coletivo de Consagração na própria cerimônia.
             "Maria é o terror das potestades do inferno. Ela é "terrível como um exército em ordem de batalha" (Ct 6,3 ) porque, como Chefe experimentado, sabe dispor do Seu poder, da Sua misericórdia e das Suas orações, para confusão dos Seus inimigos e proveito dos Seus servos" (S. Afonso de Ligório).

Fontes:http://www.paulinas.org.br
http://www.legiomariae.com
Foto: Praesidium da Legião de Maria de São Gonçalo RJ da irmã Rosemere.

DEUS SEJA LOUVADO.

segunda-feira, 21 de março de 2011

Uma santa quaresma e uma feliz PÁSCOA!

Padre José Erinaldo
Roma, 17 de março de 2011
Deus seja louvado na sua vida.
Mc 11,12;14  - É  preciso dar fruto!

“No dia seguinte, quando saíam de Betânia, teve fome. Ao ver, à distância, uma figueira coberta de folhagem, foi ver se acharia algum fruto. Mas nada encontrou senão folhas, pois não era tempo de figos. Dirigindo-se à arvore, disse: ‘Ninguém jamais coma do teu fruto’. E os seus discipulos o ouviam”.

No contexto da entrada de Jesus em Jerusalém se situa o texto acima com o  objetivo claro de formação aos discipulos. Num espeço de três dias, Marcos descreve a ação decisiva de Jesus rumo à morte e à ressurreição. Em um desses dias, está o texto da figueira infértil.

Mediante uma leitura rápida, talvez alguém se chateasse com Jesus porque destruiu uma árvore. Certamente, sem entender o que realmente significa o texto, tendo em mente a lema “A criação geme em dores de parto” (Rm 8,22), abandonasse a meditação do ensinamento de Jesus. Espero que isso não ocorra nas reflexões em grupo, nas celebrações ou mesmo em particular!


O texto tem como tema central o FRUTO. Jesus procura na figueira aquilo que é próprio da figueira: figo. Mas é no sentido de fruto para comer ou o existe outro tipo de fruto que realmente é fundamental no interesse de Jesus? Marcos nos diz que Jesus ao entrar no Templo de Jerusalém percebe que os seus escolhidos estão corrompidos, preocupados com o mundo, apegados ao poder e a si mesmos. O Templo de Deus virou casa de comércio, ambiente de ladrões, exploradores uns dos outros. No Templo, Jesus procura o fruto esperado por Deus e não o encontra. Aos olhos de Jesus, Israel é uma figueira estéril. Durante muito tempo, Deus cuidou dessa figueira. No Antigo Testamente, ela aparece também como vinha  do Senhor e como uma novilha adestrada . Deus esperava, no tempo oportuno, ter os seus frutos. Deus veio, mas a figueira, a vinha, estava distante dele. Ela deu aos seus amantes  (os idolos) aquilo que era presente de Deus  seu Senhor. O que fazer agora? A figueira não tem o seu fruto devido no tempo de Deus (não era tempo de figo, mas era o momento querido pelo Senhor). Significa dizer que Israel devia permanecer fiel a Deus e esperá-lo em todos os momentos, isto é, precisava viver em vigilância. Pelo contrário, segundo o profeta Oséias, Israel tornou-se prostituta , adúltera, amada dos ídolos. Resultado, a figueira é destruida na sua essência, sinal de que o juízo chegou pra o povo judeu, que será rejeitado . Deus não desiste dos seus e promete vir, ele mesmo, falar ao coração da sua amada .
De fato, o Verbo se fez carne. Jesus Cristo não foi acolhido pelo Povo da primeira aliança e estabeleceu para sempre a Nova e Eterna Aliança no seu SANGUE.
O Evangelista Mateus diz que a figueira SECOU, dando um sentido de severidade (cf. 21,18-22); enquanto Lucas narra o testo como uma parábola que evoca a paciência, mas também com um tom de severidade caso o fruto não venha (cf. Lc 13,6-9). O fato é que Deus leva a sério seu projeto de salvação e espera que os escolhidos façam o mesmo. O povo judeu foi escolhido para Deus e para ser sinal de salvação para o mundo. A verdade é que isso não aconteceu de modo geral nem do modo esperado por Deus. O que fazer então?
O evangelista Marcos entende que o sinal da figueira é um ensinamento para os discipulos. Jesus está preparando seus apóstolos para uma grande missão. Com eles vai adiante o projeto de salvação do mundo na força do Espirito Santo. Os Apostolos e os discipulos são a Igreja no seu começo. Significa dizer que Jesus preparou sua Igreja pra ser o novo povo escolhido com a responsabilidade de dar ao mundo o FRUTO da salvação; de ser no mundo instrumento da graça de salvação para todos. Essa Igreja sou eu, você e todos os batizados no mundo. Somos o povo da Nova e Eterna Aliança de Deus para com a humanidade. Essa verdade nos é ao mesmo tempo sinal de segurança e de temor.
Durante sua história, a Igreja passou por momentos de festa e tormento. Em diversas épocas muitos filhos de Deus se rebelaram contra a fé, venderam-se ao poder e preferiram os ídolos. Por causa disso, tornaram-se frutos podres, galhos secos, contra-testemunhos e inimigos de Deus. Nesses, a Igreja foi humilhada, como acontece hoje ainda, diante dos escândalos. A Igreja de Jesus Cristo carrega na história o peso da desobediência e da infidelidade escandalosa de muitos. Por outro lado, a Igreja de Cristo nunca deixou de ser o ambiente do Reino de Deus na sua vida liturgica sacramental, na prática da caridade, nos mártires e na vida dos santos de modo geral. Estes foram, na história, os frutos benditos do Senhor. Neles, a Igreja se revela segundo a sua verdadeira realidade. Diante disso, qual deve ser nossa posição, de frutos pôdres ou de bons frutos, agradáveis ao Senhor? Essa é uma escolha que deve ser feita no interior de cada um na sua mais íntima realidade. A minha esperança é que toda escolha seja sempre pelo Senhor Nosso, Jesus Cristo na sua Igreja amada.
Nosso tempo atual passa por uma profunda mundança. A natureza parece sem controle. Diante dos desastres naturais, a humanidade começa a se perguntar se o ser humano é tão poderoso como se imagina. O desastre no Japão, como aqueles já conhecidos de todos, revela que nós somos muito frágeis, que o mundo é passageiro, que a nossa vida aqui no mundo tem um fim e que não somos melhores do que ninguém, pois somos da mesma natureza e com as mesmas fraquezas. Nós não fomos feitos para esse mundo. Deus é o nosso presente e o nosso futuro. A eternidade não é uma invenção humana, mas a realidade para a qual devemos caminhar todos os dias. Neste tempo, somos convidados, mais do que nunca, a viver a nossa realidade cristã, que é a verdade, a fé e o amor, esperando que o mundo seja segundo a vontade do Senhor da nossa vida. Essa realidade nossa de cristãos deve começar já em nossa casa e depois para o bem de todos. A nossa fé não deve ser motivo de divisão, mas de construção do reino de Deus no mundo e nos corações. Quem não fizer opção por Deus certamente será rejeitado como o foi a figueira. A rejeição, portanto, é o resultado da escolha errada que se faz no mundo. Sejamos convictos da nossa verdadeira identidade: nós somos CRISTÃOS, Corpo de Cristo e Templo do Espírito Santo.
Que o Pai Todo Poderoso, por Jesus Cristo seu Filho e nosso Senhor, na unidade do Espirito Santo, conceda a você e a todos os seus a graça da salvação neste mundo e na vida eterna. Amém.

Uma santa quaresma e uma feliz PÁSCOA!
Com imenso carinho, Pe. José Erinaldo Ferreira de Lima 

Fonte: Mensagem enviada por email por Ana Paula, do Engenho do Meio.
Meu agradecimento especial a você Ana por partilhar comigo essa mensagem e autorizar a puplicação da mesma no blog Meu Irmão, Meu Amigo como forma de evangelizar, e cada vez nos colocar tão próximo  do nosso querido Padre José Erinaldo.

DEUS SEJA LOUVADO.

sexta-feira, 18 de março de 2011

VENHA LOUVAR


Pessoal que mora nas aproximidades de Casa Amarela
Dia 03/04 estará sendo realizando um louvo com adoração
Na Capela do Perpetuo das 16h às 20h
Venha participar conosco.

Local: Capela do Perpetuo do Socorro
Endereço: Córrego José Grande - Casa Amarela.
Recife-PE

Divulgação: Cristiano Guimarães.

DEUS SEJA LOUVADO

Fonte: Meu Facebook

Pastoral da Saúde realiza 5ª Missa do rio Capibaribe


A Pastoral da Saúde da Paróquia São Lourenço Mártir, com apoio da ONG Recapibaribe, da Secretaria de Cultura, Esporte e Juventude de São Lourenço da Mata; e da Escola Dna. Leonor Porto, promove a “Semana do Meio Ambiente” em alusão ao “Dia Mundial das Águas”, comemorado em 22 de março. A iniciativa terá seu ponto alto no próximo domingo, 20, com a celebração da 5ª Missa do Rio Capibaribe. O evento, que ocorre na Ilha da Muribara, São Lourenço da Mata, Região Metropolitana do Recife, também marca o lançamento da Campanha da Fraternidade 2011 no município.
Com o tema “O rio geme em dores de parto”, as atividades terão início às 15h com uma cavalgada ecológica seguida de palestras educativas sobre o meio ambiente. Já às 17h, o pároco de São Lourenço Mártir, padre Hector Miguel Ruiz, inicia a celebração da Missa de Ação de Graças Ecológica às margens do rio Capibaribe. No final do evento será elaborada uma carta, aberta à população, que será entregue ao prefeito de São Lourenço da Mata, Ettore Labanca.
Mais informações pelo telefone (81) 3091-5310 ou www.pastoraldasaudeaor.com
5ª Missa do Rio Capibaribe
Tema:
“O rio geme em dores de parto”
Local: Ilha da Muribara – São Lourenço da Mata
Data: 20 de março
Horário: A partir das 15h
Programação:
15h – Cavalgada ecológica
16h – Debate ecológico
17h – Missa campal

DEUS SEJA LOUVADO

Fonte: Arquidiocese de Olinda e Recife

Quaresma e Páscoa do Ano Centenário: Convite para uma festa sem fim

Dom Antônio Fernando Saburido ( imagem de arquivo)

Queridos irmãos e irmãs,
Presbíteros, Diáconos. Religiosos/as, Seminaristas, Leigos/as.
Aproveito a conclusão do retiro anual do clero da Arquidiocese de Olinda e Recife, no Centro de Pastoral da Diocese do Crato, Igreja marcada pelas constantes romarias formadas, inclusive, por muitos dos nossos fieis, admiradores do Pe. Cícero, para vos dirigir esta carta pastoral. Aqui nos encontramos no “deserto”, fazendo também uma experiência de romaria para, em ambiente de oração e de encontro com Deus, nesta 1ª semana da quaresma, refletir nosso ministério junto ao povo que Deus nos confiou. Para isso, contamos com a ajuda do nosso querido irmão Dom Fernando Panico – Bispo desta Igreja Particular que nos acolhe.
“Eis agora o tempo favorável, este é o dia da salvação” (2 Cor 6,2)
Esta palavra que a Igreja nos fez ouvir na celebração da 4ª feira de Cinzas nos oferece uma boa motivação, para vivermos a Quaresma como tempo novo de renovação de vida e de nossas relações comunitárias. Em Recife e Olinda, Carnaval é sempre um período intenso de festejos e apresentações artísticas. Todos sabemos que, para ser bom e pleno de êxitos, o Carnaval tem de ser cuidadosamente preparado durante vários meses. Na primeira carta aos cristãos de Corinto, Paulo escreve: “Os atletas se abstêm de tudo; eles, para ganhar uma coroa perecível; nós, porém, para ganhar uma coroa imperecível” (1Cor 9,25). Por isso, também devemos nos preparar, dominar nosso corpo e nos exercitar, pois nossa taça é eterna. Possivelmente, se Paulo vivesse em Olinda ou no Recife de hoje, diria: “Assim como os carnavalescos ensaiam e se submetem a um longo treinamento e ensaios para conquistar um troféu passageiro, empenhemo-nos mais profundamente em ganhar uma alegria que não tem fim”.
De fato, há pessoas que brincam o Carnaval, mas já na terça-feira à noite estão sofrendo porque vêem se esgotar o período carnavalesco. Algumas músicas antigas de Carnaval chegavam a lamentar “a quarta-feira ingrata que chega tão depressa só pra contrariar”. As pessoas desejariam uma festa que não passasse nunca.
De fato, vivemos em uma sociedade na qual, segundo previsão da Organização Mundial da Saúde (OMS), “No mundo industrializado, até 2020, uma das maiores causas de doenças será a depressão” (Cf. Agenda Latinoamericana, 2011, p. 40). Vivemos em tempos difíceis, tanto pelas frequentes e cada vez mais graves catástrofes naturais e humanas que atingem nosso país e outras regiões do mundo, como aconteceu recentemente no Japão, mas também por um mal interior ao ser humano.
Diante disso, mais do que nunca, uma tarefa importante das Igrejas é não tanto pretender dar respostas definitivas a questões que atingem a todos nós, mas colocar-se afetuosamente junto com as pessoas na disposição de dialogar e na partilha da nossa experiência espiritual. Assim, podemos reencontrar juntos um sentido novo para o nosso caminhar neste mundo, para a relação de cada um consigo mesmo, com os outros e com todos os seres com os quais formamos uma verdadeira “comunidade da vida”. No Evangelho de Mateus que estamos meditando neste Ano A, a primeira palavra de Jesus ao povo é o discurso da montanha que começa pelas bem-aventuranças, ou seja, a proclamação de uma bênção de alegria e felicidade para todas as pessoas que sofrem e estão por baixo: “Felizes os pobres no espírito, os que choram e os que sofrem perseguição por causa da justiça”(Mt 5). Não são felizes pelo fato de sofrerem, mas porque Deus os ama com amor privilegiado e vem transformar a sua sorte.
Por isso, neste ano em que a nossa Igreja de Olinda e Recife está completando seus cem anos como arquidiocese, gostaria de convidá-los/las como irmão de vocês e zelador de um tesouro que Deus colocou à nossa disposição, para celebrarmos, neste ano, a Páscoa, como especial festa de renovação interior, alegria e graça para todos nós.
1 – Quaresma como iniciação no clima e no processo pascal
Na sua sabedoria de mãe, a Igreja criou o tempo da Quaresma para nos preparar adequadamente para a celebração mais profunda da Páscoa. Espiritualmente, a Quaresma não é apenas um tempo para penitências especiais que fazemos durante 40 dias e depois forçosamente somos tentados a deixar. Isso seria como certos regimes alimentares que as pessoas se impõem para emagrecer e como não suportam por muito tempo aquele rigor, depois de algumas semanas o deixam e não somente não conseguem o resultado desejado como chegam a comprometer a saúde. Na Quaresma, somos convidados a nos centrar em mudanças mais profundas. O mais importante é olhar no nosso modo atual de viver tudo aquilo que anda precisando de uma profunda renovação interior. Se você se abrir verdadeira e profundamente à Palavra de Deus, ela penetrará até mesmo em regiões e zonas ocultas do seu ser que até aqui ainda não tinha conseguido tocar. E você se tornará uma pessoa mais sensível e aberta à solidariedade e à comunhão com toda a criação.
Ninguém se renova isolado. É à medida que nos abrimos à solidariedade fraterna e nos sentimos participando do caminho comum que somos envolvidos pelo mesmo Espírito. Nesta Quaresma, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) nos convida a ligarmos “Fraternidade e Vida no Planeta”. Pela 47ª vez, a Campanha da Fraternidade procura vincular o tempo da preparação da Páscoa a um desafio da vida atual com o objetivo de nos comprometer para uma Páscoa de mais vida e liberdade para todos. Nos últimos anos, o nosso Estado de Pernambuco e especificamente a Região Metropolitana do Recife tem vivido um grande impulso econômico. Entretanto, estes investimentos no setor industrial, tecnológico e turístico precisam garantir a proteção das belezas naturais que nos rodeiam, a sustentabilidade da vida e maior equilíbrio social para todo o povo. Qualquer “Plano de Aceleração do Crescimento” (PAC) tem de se basear no cuidado com os mais frágeis, com a natureza e com a qualidade de vida que devemos assegurar às futuras gerações. Só assim teremos justiça econômica, social e cósmica”.
Convido os padres, religiosas/os, seminaristas e leigos/as a aprofundar nesta Quaresma a dimensão ecológica da nossa fé e espiritualidade para realmente transformar nossa cultura habitual, ou seja, o nosso modo de lidar com a Terra, com a água, com os animais e toda a natureza. Nós fomos educados a contemplar a Deus presente e atuante na história. Devemos, agora, não deixar esta dimensão fundamental da fé, mas observá-la com a contemplação da presença divina em nós mesmos, em nossos irmãos e irmãs e em cada elemento do universo. Assim, de fato, poderemos com mais sinceridade proclamar em cada Missa: “Os céus e a terra estão cheios da vossa glória”, isto é, dos sinais visíveis da presença divina no meio de nós”.
2 – Que esta nossa Páscoa deixe frutos permanentes
Esta proposta parece óbvia, mas não é. Se ficarmos somente nas celebrações quaresmais e da Semana Santa que são belas e profundas, mas longas e exigentes em termos de preparação e execução, corremos o risco de chegar à festa da Páscoa cansados e como se fosse fim de festa.
Convido os irmãos padres e todos/as que coordenam as celebrações a revesti-las sempre de um conteúdo verdadeiramente pascal, no sentido do testemunho da ressurreição de Jesus, como fonte de renovação para nossas vidas e esperança para o mundo. As pessoas que participam de nossas celebrações têm o direito de sair delas verdadeiramente alimentadas em sua fé e reanimadas no seu caminho espiritual. Sem dúvida, isso acontecerá se soubermos viver os ritos, como testemunho de fé e devoção pessoal nossa, assim como expressões de comunhão afetuosa e acolhedora das pessoas. Nada de cerimônias frias e distantes, realizadas de forma mecânica ou simplesmente apressada. Peço especialmente que demos atenção especial ao Tríduo Pascal e mais ainda à Vigília Pascal, que Santo Agostinho chamava “mãe de todas as vigílias da Igreja”. Nesta Páscoa do centenário de nossa arquidiocese, gostaria de recordar uma palavra profética que a 2ª Conferência Geral do Episcopado Latino-Americano, em Medellín, proclamou como pedido e convite: “Que se apresente cada vez mais nítido, na América Latina, o rosto de uma Igreja autenticamente pobre, missionária e pascal, desligada de todo o poder temporal e corajosamente comprometida com a libertação de toda a humanidade e de cada ser humano por inteiro” (Medellín. 5, 15 a).
Para a nossa arquidiocese, hoje, isso se concretiza e se atualiza na proposta de sermos uma Igreja verdadeiramente missionária e acolhedora de todas as pessoas que nos procuram. E que se constitua como espaço de diálogo de fé e de busca espiritual, mesmo para as pessoas e grupos que se sentem com pensamentos e sensibilidades diferentes. A Páscoa (passagem divina em nossas vidas) nos revela que nenhum de nós é dono da verdade. Somos peregrinos se aceitamos caminhar de luz em luz até a Luz Divina. Colocados como Igreja em uma região tão pobre e carente como a nossa, o importante é que nossa fé se expresse na atitude que São Paulo recorda lhe ter sido recomendado na missão: “o cuidado com os mais empobrecidos” (Cf Gl 2, 10). Celebrar aqui e agora o memorial da morte e da ressurreição de Jesus é atualizar para o nosso povo o amor que Jesus manifestou em cada palavra, gesto e atitude sua até o fato de dar a sua vida pela humanidade. Se conseguirmos realizar isso o melhor possível, sem dúvida, poderemos experimentar a verdade daquilo que, no século IV, dizia São João Crisóstomo: “Mesmo no meio dos sofrimentos, o Cristo ressuscitado faz de nossas vidas uma festa contínua”.
Que Deus os abençoe com esta bênção pascal.
Recife, 17 de março de 2011.

Dom Antônio Fernando Saburido, OSB
Arcebispo Metropolitano de Olinda e Recife
 
DEUS SEJA LOUVADO

Fonte:http://www.arquidioceseolindarecife.org

quinta-feira, 17 de março de 2011

FESTA DE SÃO JOSÉ CORREGO DO JENIPAPO 2011


Continuamos nossa festa em homenagem a São José, que será comemorado sabado 19 com muita alegria.
Na foto acima jovens na barraca de vendas de camisa, Djonatan e Ariane que vem realizando um trabalho cristão muito lindo dentro de nossa comunidade.
Essa é nossa parte jovem fisicamente, meninos de um potencial maravilhoso, participantes fervorosos.
Participam do grupo teatral, ministerio de musica da igreja, encontro de jovens....
Que Jesus interceda ao Pai por eles por todos nossos jovens, e pelos jovens do mundo inteiro.
Altar da Capela de São José Recife-PE
Grupo de acolhimento noite da liturgia.Maria José, Clenio, Maria
Nossa 7ª noite de festa

Nossos coroinhas mirins
Eudes na coordenção e Marcelo Freitas, Celebrante, Servivos ao Senhor com Alegria
 DEUS SEJA LOUVADO.

Fotos: Sandra Mello.

Saint Patrick

São Patrício rogai por nós
Patrick de Melo colaborador do blog Meu Amigo, Meu Irmão  
 No dia 17/03 comemora-se em diversos países o dia de St Patrick. Saint Patrick (386 — 17 de Março de 493) foi um missionário cristão e santo padroeiro da Irlanda, juntamente com Santa Brígida de Kildare e São Columba. Nascido na costa oeste da Grã-Bretanha, a pequena localidade galesa de Banwen é frequentemente referida como seu lugar de nascimento, embora haja muitas hipóteses sobre este facto. Quando tinha dezesseis anos foi capturado e vendido como escravo para a Irlanda, de onde escapou e retornou à casa de sua família seis anos mais tarde. Iniciou então sua vida religiosa e retornou para a ilha de onde tinha fugido para pregar o Evangelho. Converteu centenas de pessoas, muitas delas se tornaram monges. Para explicar como a Santíssima Trindade era três e um ao mesmo tempo utilizava o trevo de três folhas e por isso o mesmo tem papel importante na cultura Irlandesa. Foi incentivador do sacramento da confissão particular, tal como conhecemos hoje, visto que antes o mesmo era realizado de forma comunitária. Um século mais tarde essa prática se propagou para o restante da Europa.

 DEUS SEJA LOUVADO.

Fonte:http://www.mayo-ireland.ie/
http:http://www.ideiasolta.net

sábado, 12 de março de 2011

Parabéns !!!!!!

Recife e Olinda foto de Patrick Melo.


O Carnaval mal anunciou seu fim e Recife e Olinda, grandes palcos da folia pernambucana, reabrem as portas para outra festa. Neste sábado (12), é dia de comemorar os aniversários das cidades-irmãs. A programação inclui desfile de agremiações e o tradicional corte do bolo. Confira abaixo o que Recife e Olinda programaram para o dia em que apagam mais uma velinha. 

RECIFE - A capital pernambucana celebrará em dois dias seu aniversário. Os festejos começam no sábado, com o corte do bolo de 474 quilos, número de anos que a cidade comemora. Pela primeira vez, a cerimônia sai do Centro do Recife e vai para a Praça da Várzea, Zona Oeste, às 10h, em manhã animada por apresentação de grupos culturais.
No domingo, no Marco Zero, o regente Osman Gioia passa a batuta da Orquestra Sinfônica do Recife para o maestro Duda, homenageado do Carnaval deste ano. Ele vai reger os 80 músicos do conjunto que tocará repertório do próprio Duda, a partir das 18h.

OLINDA - A largada para os festejos pelos 476 anos da Marim dos Caetés será dada às 19h do sábado, quando o Maestro Spock comandará apresentação de 120 crianças do Coral Encanto de Olinda. Na sequência, haverá o tradicional corte do bolo na frente da prefeitura, na Rua 15 de Novembro.
Na sequência, está programado o Encontro dos Blocos Líricos. Serão 32 grupos de todo o Estado, entre eles Amante das Flores (Camaragibe), Flor da Lira (Olinda), Flores (Recife), Seresteiros (Paudalho) e Flor do Eucalipto (Moreno). Os desfiles, que remetem à folia carnavalesca que acaba de findar em Olinda, vão até as 23h.

Confira
http://www2.uol.com.br/JC/sites/recifeolinda2011/

Em homenagem aos aniversários do Recife e de Olinda - que completam neste sábado 474 e 476 anos, respectivamente -, os shoppings Plaza e Tacaruna recebem a mostra Cores de Duarte, uma referência a Duarte Coelho, donatário da capitania de Pernambuco e fundador de Olinda.
A exposição é composta por 16 painéis fotográficos do fotógrafo Max Levay. As imagens destacam a riqueza cultural e arquitetônica das cidades-irmãs. "Este projeto traz uma nova visão da mesma cena que nós não percebemos, mostrando meu olhar pessoal sobre Olinda e Recife a intervenção de outros elementos e conceitos que costumo trabalhar no meu dia a dia, que é a publicidade", destaca Levay.

A mostra fica em cartaz até o dia 25 de março, nas praças de eventos dos shoppings.

Plaza Shopping: Rua Dr. João Santos Filho, 255, Casa Forte. Segunda a sábado, das 10h às 22h. Domingos: Lojas das 12h às 20h e Praça de Alimentação das 12h às 21h.
Shopping Tacaruna: Av. Gov. Agamenon Magalhães, 153, Santo Amaro. Segunda a sábado: das 9h às 22h. Domingos: das 12h às 20h

Fonte:http://jc.uol.com.br

DEUS SEJA LOUVADO.

terça-feira, 8 de março de 2011

Parabéns pelo seu dia, esposa, filha, irmã, tia, avó.......


8 de Março dia Internacional da MULHER
SER MULHER

Ser mulher é viver mil vezes em apenas uma vida, é lutar por causas perdidas e sair sempre vencedora; é estar antes de ontem e depois de amanhã, é desconhecer a palavra recompensa apensas de seus atos.
Ser mulher é caminhar na dúvida cheia de certezas; é correr atrás das nuvens num dia de sol e alcançar o sol num dia de chuva.
Ser mulher é chorar de alegria e muitas vezes sorrir com tristeza; é cancelar sonhos em prol de terceiros, é acreditar quando ninguém mais acredita; é esperar quando ninguém mais espera.
Ser mulher é identificar um sorriso triste e uma lágrima falsa; é ser enganada e sempre dar mais uma chance; é cair no fundo do poço e emergir sem ajuda.
Ser mulher é estar a mil lugares de uma só vez; é fazer mil papéis ao mesmo tempo; é ser forte e fingir que é frágil para ter um carinho.
Ser mulher é comprar, emprestar, alugar, vender sentimentos, mas jamais dever; é construir castelos na areia, vê-los desmoronando pelas águas e ainda assim amá-las.
Ser mulher é estender a mão a quem ainda não pediu; é doar o que ainda não foi solicitado.
Ser mulher é não ter vergonha de chorar por amor; é saber a hora certa do fim, é esperar sempre por um recomeço.
Ser mulher é ser mãe dos seus filhos e dos filhos dos outros e amá-los igualmente; é ser nova quando o coração está a espera do amor, ser crescente quando o coração está se enchendo de amor, ser cheia quando ele já está transbordando de tanto amor e minguante quando este amor vai embora.
Ser mulher é hospedar dentro de si o sentimento de perdão; é voltar no tempo todos os dias e viver, por poucos instantes, coisas que nunca ficaram esquecidas.
Ser mulher é cicatrizar feridas de outros e inúmeras vezes deixar as suas próprias feridas sangrando.
Ser mulher é ser princesa aos 20, rainha aos 30, imperatriz aos 40 e especial a vida toda.
Ser mulher é saber ser super-homem quando o sol nasce e virar Cinderela quando a noite chega.
Ser mulher é, acima de tudo, um estado de espírito; é uma dádiva; é ter dentro de si um tesouro escondido e ainda assim dividi-lo com o mundo.

(Desconhecido)

Nossa Senhora ,mãe de Jesus rogai por todas MULHERES do mundo inteiro.

Deus seja Louvado.