Cristo Redentor Cavalheiro PE |
O Cristo Redentor é organizado, limpo, arborizado e silencioso. Os residentes moram em dois grandes pavilhões e têm, em média, 75 anos de idade. Setenta e dois funcionários dividem-se em turnos e seguem rigorosamente os horários do banho, do café da manhã, do almoço, das fisioterapias, da missa. Tudo no Cristo Redentor é vivido no coletivo. Mas cada um dos 140 residentes guarda uma história para narrar. Individual, própria e única. Selecionamos algumas delas para encerrar esta série de reportagens sobre os idosos em Pernambuco, iniciada domingo passado. Com os relatos, buscamos corroborar e alertar para a teoria da socióloga Maria Cecília Minayo e do antropólogo Carlos Coimbra Júnior, ambos da Fundação Oswaldo Cruz, do Rio de Janeiro. Para eles, organizadores do livro Antropologia, Saúde e Envelhecimento (Fiocruz, RJ), as redes de apoio social, de comunicação e de solidariedade atenuam a difícil convivência com a velhice. “O que torna a velhice sinônimo de sofrimento é mais o abandono que a doença; a solidão que a dependência”, afirmam. Da doença e da dependência, a rede social do Cristo Redentor cuida. Do abandono e da solidão, a sociedade deve cuidar.
Ver mais: http://www.pernambuco.com/diario/materias/dias_melhores/esp_dias4.shtml
Zeza e Nene |
Se sentir saudades do que fazia, volte a fazê-lo.
Não viva de fotografias amareladas...
Continue, quando todos esperam que desistas.
Não deixe que enferruje o ferro que existe em você.
Faça com que em vez de pena, tenham respeito por você.
Quando não conseguir correr através dos anos, trote.
Quando não conseguir trotar, caminhe.
Quando não conseguir caminhar, use uma bengala.
Mas nunca se detenha."
Madre Teresa de Calcutá
Zeza, Eu e Nene. |
Foi com muita alegria que neste domingo 03 de abril visitei mais uma vez as tias de uma amiga minha no Abrigo Cristo Redentor Feliz e comunicativa Nene disse que está indo para academia e que está fazendo física.
Toda enfeitada gosta de dançar e é muito falante, sempre foi Zeza continua a mesma delicadeza de sempre gosta de conversar e de tomar conta da irmã mesmo na cadeira de rodas.
Fiquei muito feliz por encontra-las com mais disposição encheu-me de vigor ver elas tão bem.
Conversamos e creiam a mente está em dias, atualizada com as coisas que acontece na instituição e também fora dela.(As duas são solteiras e sem filhos, o irmão responsável por elas faleceu fazem três meses, a filha dele que trabalha não tem condições de ficar com elas em casa, mas tem dado toda assistência necessária, AMOR ! )
Não devemos permitir que alguém saia da nossa presença sem se sentir melhor e mais feliz.
Madre Teresa de Calcutá
Espero que eu tenha conseguido isso para com elas ontem, pois elas fizeram isso para mim !!!
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