Porque ele é o guia da sabedoria e orientador dos sábios"

Jesus

Meu irmão meu amigo seja bem vindo a casa é sua , a PAZ de Cristo e o AMOR de Maria.

quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

MISSA DE FINAL DE ANO PROGRAMA SALVE MARIA.

Missa de Final de ano na Igreja de Cristo Rei em Camaragibe presidida por Dom Fernando Antônio Saburido, e concelebrada por Padre Renato Maia de Ataíde. Transmitida pela Rádio Guarany 1300 AM no Programa Salve Maria.


















Mais um sonho realizado, bem vivido, celebrado, amado!
DEUS SEJA LOUVADO.

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

RECIFE FELIZ NATAL EM SUA 10ª EDIÇÃO

Ontem o dia foi muito mais muito bom mesmo, primeiro por almoçar com minha irmã querida Sonydelaine Leite da Silva, depois por passear no centro enquanto esperava o Recife Feliz Natal começar, poder visitar algumas das nossas lindas igrejas que ainda não conhecia interiormente, participar da Santa missa de Natal e a noitinha curti no patio de São Pedro tanta gente boa cantando e encantado, como Orlando Sergio, Banda Vox Dei Bvd,Padre Joãozinho, Padre João Carlos, Maciel Melo, Santana o cantador, Nando Cordel,Grupo Rosário Celeste, Tarcísio Rodrigues, e encontrar vários amigos de caminhada. Foi perfeito !!!
Santa Missa No Pátio de São Pedro

Dom FernandoAntônio Saburido,Pe. João Carlos, Vereador Josenildo Sinésio
Banda Vox Dei Bvd
Santana o cantador e Pe. João Carlos


DEUS SEJA LOUVADO.

Festa do Padroeiro São Sebastião


Programação enviada Por Legião de Maria
http://comunidadesaosebastiaojardimpiedade.blogspot.com/

DEUS SEJA LOUVADO.

Natal: por que 25 de dezembro?



Se procurarmos no Evangelho indicação sobre o dia do nascimento de Jesus, nada encontraremos. Na visão dos apóstolos e evangelistas, não se tratava de um fato digno de registro; no centro de sua pregação estava a ressurreição do Senhor. A preocupação que tinham, ao falar dele a quem não o conhecia, era clara: apresentar uma pessoa viva, não alguém do passado. É o que notamos, por exemplo, nos dez discursos querigmáticos (querigma: primeiro anúncio; apresentação das verdades centrais do cristianismo) que encontramos nos Atos dos Apóstolos. A idéia fundamental desses discursos é a mesma: “A este Jesus, Deus o ressuscitou; disso todos nós somos testemunhas” (At 2,32).
Voltemos ao Natal. No tempo do Papa Júlio I, que dirigiu a Igreja do ano 337 a 352, é que foi introduzida essa solenidade no calendário da Igreja. Até então celebrava-se apenas a festa da Epifania – isto é, a manifestação do Senhor aos povos pagãos, representados pelos magos do Oriente. Ficava assim claro que Jesus era o Salvador de todos os povos, e não apenas de um só povo. Por que, então, 25 de dezembro como data do Natal?
O Império Romano havia decidido que todos os povos deveriam comemorar a festa do “sol invicto”, o renascimento do sol invencível. Era invencível uma vez que caía (morria) de noite e renascia a cada manhã, eternamente. Esse renascimento diário era celebrado no dia 25 de dezembro. O sol era também símbolo da verdade e da justiça, igualmente consideradas invencíveis uma vez que, por mais que muitos tentassem destruí-las, sempre renasciam vitoriosas. O sol, considerado um deus, era uma luz poderosa, que iluminava o mundo inteiro. Igualmente a verdade e a justiça eram luzes poderosas para todos os povos.
Em vez de simplesmente combater essa festa pagã, os cristãos passaram a apresentar Jesus Cristo, nascido em Belém, como o verdadeiro sol, já que nos veio trazer a verdade e a justiça. Também ele passou pela morte, mas dela ressurgiu, mostrando que era invencível. Seu nascimento – isto é, seu natal –, já que não se sabia em que dia havia ocorrido, passou a ser celebrado no dia do sol invicto.
A tradição – louvável tradição! – dos presépios é posterior: na noite de Natal de 1223, em Greccio – Itália, S. Francisco de Assis fez o primeiro presépio. Ele maravilha-se que Jesus, o Filho de Deus, havia-se encarnado para que pudéssemos conhecer o rosto de Deus. Com Jesus, passamos a ter em nosso meio um Deus que “trabalhou com mãos humanas, pensou com inteligência humana, agiu com vontade humana, amou com coração humano. Nascido da Virgem Maria, tornou-se verdadeiramente um de nós, semelhante a nós em tudo, exceto no pecado” (GS, 22). Como não representar, então, seu nascimento, ocorrido numa gruta de Belém? Ao longo dos tempos e dos lugares, cada povo foi deixando suas próprias marcas nos presépios. Os presépios que vemos pela cidade de Salvador (que seja, um dia, a cidade “do” Salvador!), em parte fruto da iniciativa do projeto: “Salvador, cidade natal do Brasil”, é uma prova disso. Por sinal, não deixa de ser significativo que tal iniciativa tenha tido tanta acolhida na cidade que se identifica com o nome de Jesus. Afinal, o anúncio dos anjos em Belém, foi claro: “Eu vos anuncio uma grande alegria...: nasceu para vós o Salvador!” (Lc 2,10).
O nascimento de Jesus é o fato central da história da humanidade; tanto assim que contamos os anos a partir desse acontecimento. Na proximidade do Natal, caminhemos ao encontro do Menino que nos é dado, para contemplá-lo e lhe dizer: “Vimos te adorar, Menino Jesus. Estamos maravilhados diante da grandeza e da simplicidade do teu amor! Tu agora estás conosco para sempre! Tu, pobre, frágil, pequeno... para nós, para mim! Em ti resplende a divindade e a paz. Tu nos ofereces a vida da graça. Teu sorriso volta-se para os pequenos, pobres e simples. Por isso, depositamos a teus pés nossas orações, nossa vida e tudo o que somos e temos. Olha com especial carinho, contudo, para todos aqueles que não te conhecem e, por não te conhecerem, não te amam. Amém!”


Dom Murilo S.R. Krieger, scj
Arcebispo de São Salvador da Bahia e Primaz do Brasil

Fonte: CNBB
Adaptação por Jailson Uriel Zanini
http://simbolosefe.blogspot.com/2011/12/natal-por-que-25-de-dezembro.html#.Tu8_l1XaNek.twitter

DEUS SEJA LOUVADO

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

LINDO !!!

Como Viver um Grande Amor

Seria possível elaborar uma receita de como viver um grande amor?

Um dia, o Poetinha Vinícius conseguiu fazê-la a seu modo - divino modo!...

Mas está em cada um de nós o cerne de como verdadeiramente viver um grande amor.

Para os românticos, viver um grande amor significa estabelecer uma cumplicidade mútua e irrestrita, baseada na confiança, na paixão, na troca, na esperança, na capacidade de doar-se incondicionalmente.

Significa, além de olhar um nos olhos do outro, olhar juntos na mesma direção.

Não estabelecer limites. Em matéria de amor, o limite é não ter limites.

É saber aceitar a diferença e aceitar-se, na diferença: vivenciar a diversidade na unidade.

Tanto quanto ser fiel, é importante ser leal. Lealdade e fidelidade caminham juntas e se fundem, quando se deseja realmente viver um grande amor.

Viver um grande amor significa, especialmente, mergulhar num eterno romance... é o objetivo máximo, o maior projeto de vida dos corações românticos. O verdadeiro amor tem sabor de romance... deseja o romance... busca o romance... se realiza no romance.

E se pelo romantismo vale o amor... pelo amor vale a vida!

Oriza Martins

Faltam seis dias....





Mesmo sem conhecer esse papai noel dos dias atuais que trás presente para uns e outros não, eu acho ele interessante afinal faz alegria de alguns, mas eu amo mesmo o Papaidocéu aquele que dá a todos nós assim queiramos o que de melhor ele tem. Paipadocéu me deu minha mãe do coração que foi meu maior presente assim que nasci, e que fazia aniversário no dia 23 de dezembro juntinho com ele.Todo dia é natal em minha vida.


Natal não é uma época, nem uma estação, mas um estado da mente. Apreciar a paz e benevolência, ser abundante em clemência, é ter o real espírito de Natal. DEUS SEJA LOUVADO

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Mais um dia 14 de Dezembro.

O dia 14 de dezembro de 1996, foi um dia muito complicado para mim, passando eu por um problema de saúde vi-me a beira da morte, acometida de uma hemorragia interna devido a um tumor e por ser medicada com uma medicação contra indicada para a hemorragia, senti ali naquele sábado 14 de dezembro de 1996 que seria o ultimo dia de minha vida.
Crente em Deus clamei a ele por sua misericórdia e ele ouviu a minha prece, foram onze dias de muitas dores, idas e vindas ao hospital, laboratório, ambulatório... descrente dos homens que ate então estavam me atendendo, mas nunca do amor de Deus eu lhe disse: Senhor manda-me uma ajuda espiritual, intervem na minha vida vós não faz sua obra pela metade se cheguei até aqui sei que tens um plano para mim, mas eu preciso como nunca de ti vem ao meu socorro.(quando digo que Deus não faz sua obra pela metade é devido no dia 6 de março de 1996 eu ter feito uma cirurgia para retirada desse tumor e o medico disse que eu não tinha tumor e deixou o mesmo dentro de mim ate ele começar a provocar dores no dia 3 de dezembro de 1996)
Com febre durante todo dia, sem conseguir me alimentar e fazer mais nenhuma necessidade fisiológica e sentindo muitas dores, a noite eu não aguentava mais, quando de repente chegou na casa de minha mãe aonde eu me encontrava uma senhora que foi visita-la eu sai da sala pois as dores não me deixava quieta em nenhum lugar, e do quarto eu ouvi uma parte da conversa, minha mãe dizia que estava muito preocupada pois eu não estava bem e ela disse: a senhora quer que eu faça uma oração por ela? E ela assim o fez, perguntou se eu tinha fé eu disse que sim, depois começamos a orar eu nem lembro como ela orou eu fiz a minha oração também, mas também não lembro como orei, o que falei, foi algo curioso, lembro só que ela disse pronto ela vai conseguir dormi dê algo para ela se alimentar, e assim aconteceu.
Eu tive uma mudança no meu quadro de saúde, melhorei aquela noite, pude mesmo com dores nos dias seguintes procurar atendimento hospitalar e sobrevivi ao tão doloroso dia 14 de dezembro de 1996.
Fui operada no dia 20 de dezembro e sai do hospital no dia 23 de dezembro, hoje comemoro esses 15 anos de vida nova de uma nova vida, onde muitas mudanças eu tenho enfrentado, onde desafios todos os dias batem em minha porta, onde as dores ainda chegam, onde ainda fico com receio dos homens que tão mal assistem o outro ser humano em todos os sentidos...... mas continuo com a fé cada dias mais firme e forte com a certeza de que Deus é maior que tudo que mim acontece que nem meus problemas nem meus pecados poderão me afastar do amor de Deus.
Continuo ainda hoje morrendo para algumas coisas e revivendo para tantas outras coisas em minha vida.
Vou caminhando cheia de esperança, procurando viver da melhor forma que sei e posso, não me detendo nos obstáculos que a vida me presenteia e sendo grata por toda graça a mim concedida.
Hoje 14 de dezembro de 2011 eu posso dizer que fui muito feliz, mais muito feliz mesmo, pois eu mereço e porque me amo e  por amar tanto a vida.
Problemas, situações chata, dores eu também senti hoje, também tive alegrias, me dei ao luxo de me presentear com amor próprio, com anel, relógio... com o que quis e desejei, por que vivo em paz comigo, porque eu tenho motivo para ser feliz independente dos maus ou bons momentos.
Viva, viva a vida como nunca, viva o dia 14 de Dezembro.


DEUS SEJA LOUVADO

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

5º ANIVERSÁRIO DO PROGRAMA SALVE MARIA.



Ontem dia  quatro de dezembro comemoramos o quinto 5º aniversário do Programa Salve Maria, a festividade contou com a presença de inúmeros contribuintes e arrecadadores que fizeram a festa ser o que é, uma maravilha, e o programa ser líder de audiência e se firmar ao longo do caminho.
Vários membros fundadores desse projeto também se fizeram presente, todos sempre dando sua parcela de contribuição para que a cada ano o aniversário possa ser o grande momento de confraternização da família Salve Maria.




Vários de nossos padres também se fizeram presente já que nossa festa é comemorada em um dia de domingo e domingo sempre é um dia muito atarefado para nossos pastores.


Esse ano com a graça de Deus tivemos pela primeira vez a presença do nosso Arcebispo dom Fernando Antônio Saburido, para mim comparecer a esse momento foi mais um grande presente de Deus em minha vida.


Recebemos a colaboração dos amigos cantores que sempre caminham conosco nesses cinco anos , alguns não puderam  comparecer devido agenda, infelizmente, a esses nosso carinho e gratidão pelo apoio dado sempre em outros momentos que foi preciso.


Com a novidade do sorteio para os presentes, vários presentes foram distribuídos e quem teve a sorte de ganhar com certeza ficou muito feliz.
Quero aqui lembrar a presença nesse ano vinda de fora, da irmã Helena dos Anjos vinda de Maceió para divulgar seu trabalho já tão conhecido e amado pelos nossos ouvintes do programa Salve Maria e do Boa Noite Deus, ambos exibido na Radio Guarany 1300 AM.


Eu estou em estado de graça hoje, nesse momento, e que ele fique em mim sempre, pois nada melhor que a fraternidade, o amor e a presença do nosso Deus na pessoa dos nossos amados e queridos irmão e amigos.


Louvado seja nosso Senhor Jesus Cristo, Louvado seja Deus que através de Jesus nos concedeu a salvação, louvado seja a Santíssima Trindade que a nós ilumina.


Nossa mãe querida Maria rogue por nós diante de seu filho para que nossa vida aqui e agora seja sempre um reflexo da vida no céu. Amém.


DEUS SEJA LOUVADO.

sábado, 3 de dezembro de 2011

Misericórdia Senhor, Misericórdia.

Não há nada maior que a misericórdia de Deus, confiemos nela.

No caminho aonde poucas pessoas eu encontro, caminho de pouco movimento de pessoas, caminho a noite sozinha e aprecio os encantos que nele eu encontro. o natal vem chegando com ele as luzes e as esculturas formam o presépio que anuncia que o natal está perto que ele vem chegando.
Cada um com sua beleza, até no patio aonde só penumbra a te poucos dias eu via, agora as luzes proporciam alegria, clareia em tom verde, azul e branco, muda o aspecto do caminho aonde mal se via o que existia.
O ar sem duvida muda, muda a clima do espaço físico, mas as pessoas continuam as mesma, cada uma com seus sentimentos e problemas, dormindo nos bancos, sentadas, de cabeças caídas, largadas, famintas.... tristes, umas sem esperanças, outras ainda com fé de melhorar, dias que passam dores que aumentam, pessoas que partem e outras que chegam, continua a história, ainda estou no pavilhão vinte e quatro cujo nome é pavilhão Santa Tereza, hoje também não são vinte e quatro que nele se encontram, quatro se foram três para casa paterna um a UTI o espera, que a esperança também o acompanhe.
Quatro leitos vazio, inúmeros corações sem nada, em alguns só a fé e a esperança, e nem sempre também isso.
As luzes la fora acessas a noite toda, agora a pouco aqui dentro as luzes já foram apagadas é assim a rotina, frio, solidão, medo, escuro...nem sempre também é assim há noites piores e melhores que isso.
As noites vão passando no pavilhão Santa Tereza que eu insisto em chamar de pavilhão vinte e quatro, nem sempre os vinte e quatro.
E eu sempre com papel e caneta na mão, musica aos ouvidos, olhos atentos, coração repleto de amor e vontade de vencer, vencer as dificuldades sejam elas as que forem !
Olhos aberto boca em prece, rogai por nós Santa Tereza, tende misericórdia dos que em ti esperam Senhor, misericórdia.
Fica conosco, zela pelo nosso sono, sonhos e desejos, pela nossa vida.
Rogai, em ti eu espero.


DEUS SEJA LOUVADO. 

Sandra Mello
02/12/2011




sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

PARABÉNS FELICIDADE !!!

Padre Renato Maia, amigo, conselheiro, presente, brincalhão, pai espiritual.
Padrinho do programa Salve Maria, padrinho de todos os membros da família Salve Maria.
Ontem vinte e sete de novembro completou mais um ano de vida.

Meus Parabéns muita felicidade.
Tenho um carinho grande pelo Senhor e sua amizade muito me fortalece.
Que Deus em nome de Jesus continue lhe abençoando querido.
Nossa Senhora rogue sempre pelo senhor.
Um grande abraço.
Tudo de bom.


R esponsável em tudo que faz
E special 
N atural e simples
A moroso com os que lhe procuram
T alentoso, bondoso.
O timo amigo.


M aravilhoso é está ao seu lado
A njo bom
I gual a sua ovelhas
A paixonado pelo que faz sempre que ficamos ao seu lado saímos melhores e felizes.


DEUS SEJA LOUVADO.

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Deus nos conhece

Em meio a uma uma multidão de 150 mil pessoas, encontrei um amigo eu já não estava mais só.
Depois mais um, esse agora através de um telão, lá no meio da multidão, já comecei a ficar super feliz, lá estavam dois amigos meus, quando me encontrei com o terceiro a festa ficou completa eu era só alegria naquele momento.
Deus olha para mim em meio a multidão e também se alegra.
Deus nos conhece.

Não estamos só quando nós temos um amigo, nunca!
Identificar nossos amigos nos faz feliz, sempre!

Sandra Mello


DEUS SEJA LOUVADO.

O caminho

Quando eu era criança pensava como seria minha vida quando adulta,
o que o futuro me reservara ou se por um acaso eu teria um futuro.
Fui caminhando, crescendo e por um certo tempo nem pensando, apenas vivendo.
Hoje contemplo que já vivi alguns coisas, quando eu era criança eu pensava que meio século de vida era muita coisa,
que chegar lá era difícil, hoje vejo como ele é tão pouca coisa, e o que nos resta para frente talvez seja menos coisas ainda.
conheci uma mulher maravilhosa que viveu até quase seus cem anos de vida, exatamente noventa e quatro anos que comemorou como cem, os cem que quis viver em sua vida.
Entendi que ela fez o tempo dela, era cem que queria foi cem que viveu.
Eu não almejo quantidade de vida e sim qualidade da mesma.
Não essa qualidade encontrada com dietas e restrições de certos prazeres na vida...., mas qualidade por curtir o que faço com a mais plena liberdade de mim sentir bem, realizada e feliz.


Fé e Solidariedade marcam o Dia Nacional de Ação de Graças no Recife Antigo

Participação do Pe Fabio de Melo no Marco Zero 24/11/2011

UM MOMENTO DE GRATIDÃO.

Multidão participa de ação de graças


Milhares de pessoas lotaram, nesta quinta (24), o Marco Zero, no Bairro do Recife, área central da cidade, para prestigiar a quarta edição do evento que marca as comemorações do Dia Nacional de Ação de Graças em Pernambuco.

A programação, iniciada às 18h, contou com apresentações de escolas de circo e grupos de dança, além de mensagens do arcebispo de Recife e Olinda, Dom Fernando Saburido, e do arcebispo da Igreja Episcopal Carismática, Paulo Garcia. Em seguida, foi a vez de Almir Rouche, do cantor gospel Régis Danese e do padre Fábio de Melo se apresentarem.


“Este é um movimento apolítico, sem distinção de credo religioso e sem fins lucrativos. Nossa ideia é atingir todo o Brasil, incentivar para que nos próximos anos eventos como esse sejam realizados em várias capitais do País”, ressaltou o presidente do Comitê Brasileiro de Resgate do Dia Nacional de Ação de Graças, Jonas Alvarenga.


A digitadora aposentada Maria José Gouveia, 61 anos, chegou ao Marco Zero às 16h30. “Sou fã do padre Fábio de Melo. Acompanho de perto o seu trabalho: vou aos shows e assisto aos programas de TV, sempre que ele participa. Ele é especial, suas pregações são muito bonitas”, elogiou.


A primeira atração da noite, Almir Rouche, animou o público com sucessos dos anos 90, como

Ligado em você. Em seguida, foi a vez de Régis Danese emocionar a plateia, principalmente quando entoou a sua canção mais conhecida, Faz um milagre em mim

Fonte: JC Online

A presença do Pe. Fabio de Melo foi muito aguardada e muitos permaneceram no marco zero até sua apresentação que começou às 23:00h encerrado o momento de Ação de Graças às 00:00h cantando varias musicas Pe. Fabio de Melo emocionou a todos, criança, adolescente, adulto e idoso que se encontravam no local foi um momento lindo onde o que prevaleceu foi a unidade e a gratidão a Deus por tudo que ele nos concede na vida.

No final houve queima de fogos abrilhantando o final da festa e a despedida dos que la se encontravam, com gostinho de quero mais, o evento acontecerá segundo foi já anunciado no ano de 2012 no dia 22 de novembro.

Fonte: Sandra Mello



DEUS SEJA LOUVADO.

HOMENAGEM A GONÇALVES DIAS.

Gonçalves Dias
Gonçalves Dias
Antônio Gonçalves Dias nasceu no ano de 1823 em Caxias, no Maranhão, e faleceu em 1864.
Formou-se em Direito na Universidade de Coimbra, retornando ao Brasil em 1845.
Em São Luís fracassa o relacionamento amoroso com Ana Amélia, a quem dedica o poema "Ainda uma vez... Adeus!", por pressões da família dela, já que o poeta era filho de pai português e de mãe mestiça.
Viajou pelo Brasil e pela Europa a serviço do governo brasileiro.
Tuberculoso, vai à Europa em 1862 para tratar da saúde; combalido e reduzido à miséria, decidiu voltar, morrendo em naufrágio à vista das costas do Maranhão. Clássico na forma e no estilo, por formação literária, foi, por índole, o poeta das tradições e da alma popular brasileira. Pertenceu à primeira geração do Romantismo Brasileiro. Delicado e melancólico, criou o indianismo romântico, impondo-se como uma das maiores figuras da nossa literatura. É considerado o mais maduro dos românticos brasileiros, o nosso maior poeta romântico. Seus versos encerram eloqüência e unção, lirismo, grandiosidade e harmonia. Escreveu : Primeiros Cantos, Segundos Cantos, Últimos Cantos, Sextilhas de Frei Antão, I-Juca Pirama, Dicionário da Língua Tupi, Os Timbiras e os dramas Beatriz Cenci, Leonor de Mendonça, Boabdil, Patkul, etc.
Fonte: orbita.starmedia.com
Gonçalves Dias era filho de um português e de uma cafusa, de modo que seu nacionalismo não consistia apenas numa nota romântica, mas num dado genético: branco, negro e índio, mistura perfeita. Mistura, aliás, que foi de algum modo por ele tematizada no poema Marabá (palavra que em língua tupi significa a mistura entre índios e brancos), em que a índia (filha de uma índia com um europeu) se queixa da discriminação que sofre dos homens da tribo: "Eu vivo sozinha; ninguém me procura! / Acaso feitura / Não sou de Tupá? / Se algum dentre os homens de mim não se esconde, / 'Tu és', me responde, / 'Tu és Marabá!'"
Lembremos aqui a familiaridade de Gonçalves Dias com a língua tupi, a ponto de ter composto um Dicionário Tupi, trabalho que não se deve encarar apenas como uma pesquisa filológica e etnológica. Acabou por ser também uma busca de inspiração poética, de que os poemas indianistas se beneficiaram. O famoso I-Juca-Pirama - que quer dizer "aquele que é digno de ser morto" e, segundo o crítico José Guilherme Merquior, é uma das realizações mais perfeitas do verso em português - deixa transparecer o seu conhecimento científico, antropológico, da mentalidade e da cultura indígenas.
O poema conta uma história. O guerreiro tupi, aprisionado pelos Timbiras, vai morrer num festim canibal. Preparam-no para ser morto, cortando-lhe o cabelo e pintando-lhe a pele. No entanto, o guerreiro chora, e pede que o deixem ajudar o pai cego que dele precisava. Seu choro denuncia fraqueza, e o chefe timbira se recusa a alimentar seu povo com a carne de um covarde.
O rapaz, envergonhado, embora aliviado, volta para o pai que, tocando sua pele e seu crânio, descobre que o filho escapara da morte heróica. Pai e filho retornam à presença dos Timbiras, e aquele tenta convencê-los de que devem prosseguir no ritual. Nova recusa. E o pai então lança uma terrível maldição sobre o filho: "Que a teus passos a relva se torre; / Murchem prados, a flor desfaleça, / E o regato que límpido corre, / Mais te acenda o vesano furor; / Suas águas depressa se tornem, / Ao contacto dos lábios sedentos, / Lago impuro de vermes nojentos, / Donde fujas com asco e terror!" Mas não termina aqui o poema. No momento em que o velho tupi se dispõe a ir embora sem o filho, este solta o grito de guerra e sozinho ataca os Timbiras, falecendo no combate suicida. O pai então o aceita de novo, chorando orgulhoso sobre o cadáver do filho. "Meninos, eu vi" é a expressão com que Gonçalves Dias conclui o poema, colocando-a na boca de um velho timbira que conta a história para aqueles que não a presenciaram: "Valente e brioso, como ele, não vi!"
E temos toda a poesia amorosa de Gonçalves Dias, que ainda hoje serve como referência para os apaixonados, como naqueles versos ritmados de Ainda uma vez - Adeus: "Enfim te vejo! - enfim posso, / Curvado a teus pés, dizer-te / Que não cessei de querer-te, / Pesar de quanto sofri." A sua lírica tem muito de autobiográfico, e são reconhecíveis as mulheres em quem pensava quando escrevia este ou aquele poema. Mesmo casado, envolveu-se com várias outras, e as que amou no passado continuavam sendo suas musas inspiradoras. O poema Minha vida e meus amores, por exemplo, se refere a três dessas mulheres que não voltou a ver, mas que jamais esqueceu. Na realidade, incorrigível romântico, Gonçalves Dias sempre estava à procura do amor perfeito:
"O amor sincero e fundo e firme e eterno, / Como o amor em bonança meigo e doce", inalcançável.
O antológico Se se morre de amor! é outra dessas realizações poéticas que ainda se podem ler, hoje, nas anotações de uma adolescente mais conservadora. O poema, com uma epígrafe em alemão de Schiller que demonstra o grau de erudição do poeta maranhense, faz uma bela análise do amor verdadeiro e do falso amor. O falso é aquele amor nascido nas festas efêmeras, nos encontros fugazes, e desse amor não se morre. O amor verdadeiro é o do êxtase mais puro, em que os amantes experimentam efeitos semelhantes aos da contemplação religiosa: "Sentir, sem que se veja, a quem se adora; / Compreender, sem lhe ouvir, seus pensamentos, / Segui-la, sem poder fitar seus olhos" - e desse amor se morre.
No final da vida, muito doente, Gonçalves Dias, que estava na Europa a trabalho, temendo o inverno daquele ano de 1864 resolve regressar uma vez mais ao Brasil. Embarca em 10 de setembro e quase dois meses depois de uma longa viagem em alto-mar, o navio em que vinha naufraga na costa do Maranhão. O poeta, já muito enfraquecido, estava deitado no seu camarote, e por isso foi a única vítima fatal do acidente. Todos se salvaram, mas ninguém teve a idéia de ajudá-lo a sair. Ironicamente (com pitadas de humor negro), a última estrofe da Canção do Exílio não se cumpriu:
"Não permita Deus que eu morra / Sem que eu volte para lá".
Fonte: www.burburinho.com
Gonçalves Dias
O poeta Antônio Gonçalves Dias, que se orgulhava de ter no sangue as três raças formadoras do povo brasileiro (branca, indígena e negra), nasceu no Maranhão em 10 de agosto de 1823. Em 1840 foi para Portugal cursar Direito na Faculdade de Coimbra. Ali, entrou em contato com os principais escritores da primeira fase do Romantismo português.
Em 1843, inspirado na saudade da pátria, escreveu "Canção do Exílio".
No ano seguinte graduou-se bacharel em Direito. De volta ao Brasil, iniciou uma fase de intensa produção literária. Em 1849, junto com Araújo Porto Alegre e Joaquim Manuel de Macedo, fundou a revista "Guanabara".
Com o objetivo de mudar de vida, embarca novamente para a Europa, onde passa uma temporada. Com a saúde abalada, ele resolve, anos mias tarde, voltar ao Brasil. Na viagem, porém, morre no naufrágio do navio Ville de Boulogne, em 1864, próximo ao Maranhão.
Se por um lado deve-se a Gonçalves de Magalhães a introdução do Romantismo no Brasil, por outro, deve-se a Gonçalves Dias a sua consolidação. Isso porque o poeta trabalhou com maestria todas as características iniciais da primeira fase do Romantismo brasileiro. De sua obra, geralmente dividida em lírica, medieval e nacionalista, destacam-se "I-juca Pirama", "Os Tibiramas" e "Canção do Tamoio".
Fonte: www.algosobre.com.br

BIOGRAFIA

Nascido no Maranhão, era filho de uma união não oficializada entre um comerciante português com uma mestiça cafuza brasileira (o que muito o orgulhava de ter o sangue das três raças formadoras do povo brasileiro: branca, indígena e negra), e estudou inicialmente por um ano com o professor José Joaquim de Abreu, quando começou a trabalhar como caixeiro e a tratar da escrituração da loja de seu pai, que veio a falecer em 1837.
Iniciou seus estudos de latim, francês e filosofia em 1835 quando foi matriculado em uma escola particular. Foi estudar na Europa, em Portugal em 1838 onde terminou os estudos secundários e ingressou na Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra (1840), retornando em 1845, após bacharelar-se. Mas antes de retornar, ainda em Coimbra, participou dos grupos medievistas da Gazeta Literária e de O Trovador, compartilhando das idéias românticas de Almeida Garrett, Alexandre Herculano e Antonio Feliciano de Castilho. Por se achar tanto tempo fora de sua pátria inspira-se para escrever a Canção do exílio e parte dos poemas de "Primeiros cantos" e "Segundos cantos"; o drama Patkull; e "Beatriz de Cenci", depois rejeitado por sua condição de texto "imoral" pelo Conservatório Dramático do Brasil. Foi ainda neste período que escreveu fragmentos do romance biográfico "Memórias de Agapito Goiaba", destruído depois pelo próprio poeta, por conter alusões a pessoas ainda vivas.
No ano seguinte ao seu retorno conheceu aquela que seria sua grande musa inspiradora: Ana Amélia Ferreira Vale. Várias de suas peças românticas, inclusive “Ainda uma vez — Adeus” foram escritas para ela. Nesse mesmo ano viajou para o Rio de Janeiro, então capital do Brasil, onde trabalhou como professor de história e latim do Colégio Pedro II, além de ter atuado como jornalista, contribuindo para diversos periódicos: Jornal do Commercio, Gazeta Oficial, Correio da Tarde, Sentinela da Monarquia e Gazeta Oficial, publicando crônicas, folhetins teatrais e crítica literária.
Em 1849 fundou com Porto Alegre e Joaquim Manuel de Macedo a revista Guanabara, que divulgava o movimento romântico da época. Em 1851 voltou a São Luís do Maranhão, a pedido do governo para estudar o problema da instrução pública naquele estado.
Gonçalves Dias pediu Ana Amélia em casamento em 1852, mas a família dela, em virtude da ascendência mestiça do escritor, refutou veementemente o pedido. No mesmo ano retornou ao Rio de Janeiro, onde casou-se com Olímpia da Costa. Logo depois foi nomeado oficial da Secretaria dos Negócios Estrangeiros. Passou os quatro anos seguintes na Europa realizando pesquisas em prol da educação nacional. Voltando ao Brasil foi convidado a participar da Comissão Científica de Exploração, pela qual viajou por quase todo o norte do país.
Voltou à Europa em 1862 para um tratamento de saúde. Não obtendo resultados retornou ao Brasil em 1864 no navio Ville de Boulogne, que naufragou na costa brasileira; salvaram-se todos, exceto o poeta que foi esquecido agonizando em seu leito e se afogou. O acidente ocorreu nos baixios de Atins, perto da vila de Guimarães no Maranhão.
Por sua importância na história da literatura brasileira, foi Gonçalves Dias homenageado pela Academia Brasileira com o Patronato da sua Cadeira 15, onde tiveram assento Olavo Bilac e Amadeu Amaral, Guilherme de Almeida, Odilo Costa Filho, Dom Marcos Barbosa e hoje pertence ao Pe. Fernando Bastos D'Ávila.

O GRANDE AMOR: ANA AMÉLIA

Por ocasião da elaboração da antologia poética da fase romântica, elaborada por Manuel Bandeira, Onestaldo de Pennafort gentilmente escreveu a nota que segue, retirada daquela obra e aqui transcrita:
" A poesia "Ainda uma vez --adeus,--" bem como as poesias "Palinódia e "Retratação" -- foram inspiradas por Ana Amélia Ferreira do Vale, cunhada do Dr. Teófilo Leal, ex-condiscípulo do poeta em Portugal e seu grande amigo.
" Gonçalvez Dias viu-a pela primeira vez em 1846 no Maranhão. Era uma menina quase, e o poeta, fascinado pela sua beleza e graça juvenil, escreveu para ela as poesias "Seus olhos" e "Leviana". Vindo para o Rio, é possível que essa primeira impressão tenha desaparecido do seu espírito. Mais tarde, porém, em 1851, voltando a S. Luís, viu-a de novo, e já então a menina e moça de 46 se fizera mulher, no pleno esplendor da sa beleza desabrochada. O encantamento de outrora se transformou em paixão ardente, e, correspondido com a mesma intensidade de sentimento, o poeta, vencendo a timidez, pediu-a em casamento à família.
" A família da linda Don`Ana -- como lhe chamavam -- tinha o poeta em grande estima e admiração. Mais forte, porém, do que tudo era naquele tempo no Maranhão o preconceito de raça e casta. E foi em nome desse preconceito que a família recusou o seu consentimento.
" Por seu lado o poeta, colocado diante das duas alternativas: renunciar ao amor ou à amizade, preferiu sacrificar aquela a esta, levado por um excessivo escrúpulo de honradez e lealdade, que revela nos mínimos atos de sua vida. Partiu para Portugal. Renúncia tanto mais dolorosa e difícil por que a moça que estava resolvida a abandonar a casa paterna para fugir com ele, o exprobrou em carta, dura e amargamente, por não ter tido a coragem de passar por cima de tudo e de romper com todos para desposá-la!
" E foi em Portugal, tempos depois, que recebeu outro rude golpe: Don`Ana, por capricho e acinte à família, casara-se com um comerciante, homem também de cor como o poeta e nas mesmas condições inferiores de nascimento. A família se opusera tenazmente ao casamento, mas desta vez o pretendente, sem medir conciderações para com os parentes da noiva, recorreu à justiça, que lhe deu ganho de causa, por ser maior a moça. Um mês depois falia, partindo com a esposa para Lisboa, onde o casal chegou a passar até privações.
" Foi aí, em Lisboa, num jardim público, que certa vez se defrontaram o poeta e a sua amada, ambos abatidos pela dor e pela desilução de suas vidas, ele cruelmente arrependido de não ter ousado tudo, de ter renunciado áquele que com uma só palavra sua se lhe entregaria para sempre. desvairado pelo encontro, que lhe reabrira as feridas e agora de modo irreparável, compôs de um jato as estrofes de "Ainda uma vez -- adeus --" as quais, uma vez conhecidas da sua inspiradora, foram por esta copiadas com o seu próprio sangue."

JULGAMENTO CRÍTICO

De Alexandre Herculano:
"Os primeiros cantos são um belo livro; são inspirações de um grande poeta. A terra de Santa Cruz, que já conta outros no seu seio, pode abençoar mais um ilustre filho. O autor, não o conhecemos; mas deve ser muito jovem. Tem os defeitos do escritos ainda pouco amestrado pela experiência: imperfeições de língua, de metrificação, de estilo. Que importa? O tempo apagárá essas máculas, e ficarão as nobres inspirações estampadas nas páginas deste formoso livro.
Abstenho-me de outras citações, que ocupariam demasiado espaço, não posso resitir à tentação de transcrever das Poesias Diversas uma das mais mimosas composições líricas que tenho lido na minha vida. (Aqui vinha transcrita a poesia Seus Olhos.) Se estas poucas linhas, escritas de abundância de coração, passarem, os mares, receba o autor dos Primeiros Cantos testemunho sincero de simpatia, que não costuma nem dirigir aos outros elogios encomendados nem pedi-los para si" ("Futuro Literário de Portugal e do Brasil" em Revista Universal Lisbonense, t.7,pág. 7 ano de 1847-1848)
De José de Alencar:
"Gonçalves Dias é o poeta nacional por excelência: ninguém lhe disputa na opulência da imaginação, no fino lavor do verso, no conhecimento da natureza brasileira e dos seus costumes selvagens" ( Iracema)
De Machado de Assis:
"Depois de escrita a revista, chegou a notícia da morte de Gonçalves Dias, o grande poeta dos Cantos e dos Timbiras. A poesia nacional cobre-se, portanto, de luto. Era Gonçalves Dias o seu mais prezado filho, aquele que de mais louçania a cobriu. Morreu no mar-túmulo imenso para talento. Só me resta espaço para aplaudir a idéia que se vai realizar na capital do ilustre poeta. Não é um monumento para Maranhão, é um monumento para o Brasil. A nação inteira deve concorrer para ele. (Crônicas em Diário do Rio de Janeiro, de 9 de novembro de 1894.)

CRONOLOGIA

1823-10 de agôsto: Nasce no sítio Boa Vista, em terras de Jatobá, a 14 léguas da vila de Caxias, Antônio Golçalves Dias. Filho do comerciante João Manuel Gonçalves Dias, natural de Trás-os-Montes, e de Vicência Ferreira, maranhense.
1830-É matriculado na aula de primeiras letras do Prof. José Joaquim de Abreu.
1833-Começa a servir na loja do pai como caixeiro e encarregado da escrituração.
1835-É retirado da casa comercial e matriculado no curso do Prof. Ricardo Leão Sabino, onde principia a estidar latim, francês e filosofia.
1838-Parte para São Luís, onde embarcará para Portugual; chega em outubro a Coimbra e entra para o Colégio das Artes.
1840-31 de outubro: Matricula-se na Universidade.
1845-Embarca no Porto para São Luís, aonde chega em março, partindo no dia 6 para Caxias.
1846-Embarca para o Rio de Janeiro.
1847-Aparecem os Primeiros Cantos, trazendo no frostispício a data de 1846.
1848-Aparecem os Segundos Cantos e Sextilhas de Frei Antão.
1849-É nomeado professorde Latim e História do Brasil no Colégio Pedro II.
1851-Publicação dos Últimos Cantos.
1852-É nomeado oficcial da Secretaria dos Negôcios Estrangeiros.
1854-Parte para Europa.
1856.Viagem à Alemanha. É nomeado chefe da seção de Etnografia da Comissão Científica de Exploração.
1857-O livreiro-editor Brockhaus, de Dresda, edita os Cantos, os primeiros quatro cantos do poema Os Timbiras e o Dicionário da Língua Tupi.
1859-1861-Trabalhos da Comissão no interior do Ceará, Paraíba, Rio Grande do Norte, Pará e Amazonas, chegando até Mariná, no Peru.
1862-Parte para o Maranhão, mas no Recife, depois de consultar médico, resolve embarcar para Europa.
1862-22 de agosto: É desligado da comissão Científica de Exploração.
1862-1863-Estação de cura em Vicky. Marienbad, Dresda, Koenigstein, Teplitz e Carlsbad. Em Bruxelas sofre a operação de amputação da campainha.
1863-25 de outubro: Embarca em Bordéus para Lisboa, onde termina a tradução de A noiva de Messina, de Schiller.
1864-Fins de Abril: Volta a Paris. Estações de cura em Aix-ls-Bains, Allevard e Ems (Maio, junho e julho).
1864-10 de setembro: Embarca o Poeta no Haver no navio Ville de Boulogne. Piora em viagem
1864-3 de novembro: Naufrágio nas costas do Maranhão e morte de Gonçalves Dias.
Fonte: pt.wikipedia.org

Fonte:portalsaofrancisco.com.b
DEUS SEJA LOUVADO.